O Grito de Edvard Munch.
Grita!Grita, sente, revela!
Grita de alegria,
Grita de tristeza,
Grita de medo,
Grita!
Liberta o que tens dentro de ti!
Revela-te!
Não te intimides pelos mais fortes!
Grita!
Quando estás triste
Não tenhas medo de gritar e chorar
Grita, chora, faz o que te apetecer!
Daniel Andrade Ramos, 8ºC
O GRITO
O Grito…
Um simples quadro,
Um simples desenho,
Um simples gesto,
De exprimir um sentimento
Forte e por vezes estranho.
Algo aconteceu…
Algo não foi explicado…
Algo perturbou alguém,
Algo que teve significado,
Mas que não foi dito a ninguém.
O porquê desta escolha,
Querem vocês saber,
Estão com azar,
Pois eu não vos vou dizer!
Este quadro chamou-me à atenção
por uma simples razão:
nem sempre entendemos os nossos sentimentos,
por vezes, vai uma confusão enorme na nossa cabeça
o melhor é refletir e definir bem o que se pensa!
Neste profundo grito
há uma explicação
uma explicação profunda
que vem do nosso coração.
Um coração magoado
Talvez uma forma de expressão
para mostrar dor, desespero e tristeza,
Mas com certeza coisas boas virão.
Cheguei ao fim deste poema,
Ideias já me estão a faltar
Mas gostei de o escrever
Espero que dele venham a gostar!
Um simples quadro,
Um simples desenho,
Um simples gesto,
De exprimir um sentimento
Forte e por vezes estranho.
Algo aconteceu…
Algo não foi explicado…
Algo perturbou alguém,
Algo que teve significado,
Mas que não foi dito a ninguém.
O porquê desta escolha,
Querem vocês saber,
Estão com azar,
Pois eu não vos vou dizer!
Este quadro chamou-me à atenção
por uma simples razão:
nem sempre entendemos os nossos sentimentos,
por vezes, vai uma confusão enorme na nossa cabeça
o melhor é refletir e definir bem o que se pensa!
Neste profundo grito
há uma explicação
uma explicação profunda
que vem do nosso coração.
Um coração magoado
Talvez uma forma de expressão
para mostrar dor, desespero e tristeza,
Mas com certeza coisas boas virão.
Cheguei ao fim deste poema,
Ideias já me estão a faltar
Mas gostei de o escrever
Espero que dele venham a gostar!
Beatriz Febra, 8ºC
Pintura a óleo de António Gomes Comonian
A NATUREZA
A Natureza...
Acordar e abrir a janela
e ver um sol brilhante
é uma fonte de inspiração
para um poema alucinante.
Céu limpo ou cinzento
Sol brilhante ou sonolento,
Alegria ou tristeza
Profusão de sentimentos!
Na Natureza…
Exala o cheiro das árvores e da vegetação,
Sente as carícias do vento,
Delicia-te com o chilrear dos pássaros,
que, pousados nos ramos,
fazem-te companhia
e contigo partilham a sua alegria.
Na Natureza, os lagos
Refletem a nossa imagem
Tão límpida é a água
Tão pura e tão fresca
Que os peixes multicolores
Enfeitam com as suas cores!
Natureza verdejante,
Brilhante e com erva rastejante
Transmite calma e serenidade
Nesta vida extenuante!
E a poluição,
No mundo ainda em transformação,
Conseguirá destruir a Natureza na sua imensidão?!
Bárbara Pereira, 8ºC
Sem comentários:
Enviar um comentário